Perdas de Água Potável (2021, ano base 2019): Desafios Para a Disponibilidade Hídrica e ao Avanço da Eficiência do Saneamento Básico

Frente aos problemas encarados pelo Brasil durante a pandemia da Covid-19, o acesso aos recursos hídricos também se torna um elemento crucial para a população brasileira com os precários índices de acesso à água somado à ineficiência por parte do setor de saneamento básico em relação aos índices de perdas de água. Com base nesses cenários preocupantes, o Instituto Trata Brasil, com parceria institucional da Asfamas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento) e elaboração da consultoria GO Associados, divulga seu mais novo estudo: “PERDAS DE ÁGUA POTÁVEL (2021, ano base 2019): DESAFIOS PARA A DISPONIBILIDADE HÍDRICA E AO AVANÇO DA EFICIÊNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO”.

O estudo foi feito a partir de dados públicos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS, ano base 2019) e contempla uma análise do Brasil, das 27 Unidades da Federação e as cinco regiões, bem como as 100 maiores cidades – os mesmos municípios do Ranking do Saneamento Básico, O estudo apontou que as perdas na distribuição estão em 39,2%, ou em outras palavras, são 7,5 mil piscinas olímpicas de água tratada desperdiçada diariamente ou sete vezes o volume do Sistema Cantareira – maior conjunto de reservatórios para abastecimento do Estado de São Paulo. Essa quantidade seria suficiente para abastecer mais de 63 milhões de brasileiros em um ano.

Confira o estudo completo no site do Instituto Trata Brasil