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Há seis anos o Instituto Trata Brasil acompanha o andamento das obras de saneamento básico do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, especificamente para água e esgoto. Esse acompanhamento, chamado “De Olho no PAC”, tem como objetivo avaliar a evolução das obras e conhecer possíveis gargalos que impedem avanços mais rápidos.
A falta de saneamento básico tem como principal consequência a saúde das famílias. O IBGE, em 2013, apontou que há uma média de 400 mil internados por diarreia em todo país; mais da metade destes casos atingem crianças de 0 a 5 anos.
O Instituto Trata Brasil, em parceria com a EX ANTE Consultoria Econômica, publica o estudo que avalia os benefícios econômicos e sociais da expansão do saneamento no estado do Rio Grande do Sul.
A região Sudeste acaba de passar por sua pior crise hídrica da história e é com base nesse recente cenário que o Movimento “Menos Perdas, Mais Água”, da Rede Brasil do Pacto Global e o Instituto Trata Brasil, em parceria com a Braskem e Sanasa, divulga o estudo “Perdas de água nos sistemas de distribuição como agravante à vulnerabilidade das bacias hidrográficas - o caso das bacias PCJ”.
O Instituto Trata Brasil, no estudo “Saneamento em Áreas Irregulares no Estado de São Paulo”, procurou identificar a situação do saneamento básico, especialmente dos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento dos esgotos, nas áreas irregulares de 12 grandes municípios do Estado de São Paulo.
O Estudo divulga os Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento no Brasil.
De acordo com o SNIS, 35 milhões de brasileiros não têm acesso aos serviços de água tratada. Já metade da população não têm coleta de esgotos e apenas 40% dos esgotos coletados do País são tratados. A carência do saneamento básico atinge a todos, mas é certo que os maiores impactos estão nas famílias de baixa de renda, muitas delas residentes em locais denominados “aglomerados subnormais”, ou simplesmente áreas irregulares. Neste novo estudo, o Instituto Trata Brasil busca identificar os gargalos que impedem a chegada do saneamento nas áreas irregulares.

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