Saúde no Mundo
570 mil crianças menores de 5 anos morrem em razão de infecções respiratórias como pneumonia, atribuídas à poluição de ambientes internos e externos e à fumaça de cigarros4.
200 mil mortes de crianças menores de 5 anos provocadas por malária poderiam ser prevenidas por meio de ações ambientais, como a redução de focos de reprodução de mosquitos e melhorias no armazenamento de água potável4.
200 mil crianças menores de 5 anos morrem em razão de lesões não intencionais atribuídas ao ambiente em que vivem, como envenenamento, quedas e afogamento4.
Atualmente, estima-se que 2,1 bilhões de pessoas no mundo vivam sem água própria para o consumo humano³.
Mais de 2 bilhões de pessoas enfrentam riscos graves à saúde porque serviços básicos de água não estão disponíveis em um em cada quatro hospitais no mundo5.
Estima-se que um em cada cinco nascimentos aconteça nos 47 países mais pobres do mundo. Isso significa que, a cada ano, 17 milhões de mulheres nestes países dão à luz em centros de saúde com suprimentos inadequados de água, saneamento e higiene5.
Crianças em cenários de conflito têm três vezes mais probabilidade de morrer de doenças relacionadas com água do que de violência6.
3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água por ano6.
Mais de 1,5 milhão de crianças com menos 5 anos morrem por ano no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água4.
10% das doenças registradas ao redor do mundo poderiam ser evitadas se os governos investissem mais em acesso à água, medidas de higiene e saneamento básico³.
A diarreia mata 2.195 crianças por dia e faz mais vítimas do que a Aids, a malária e o sarampo juntos. É a segunda causa de morte entre meninos e meninas entre 1 mês e 5 anos no mundo4.
A mortalidade infantil foi reduzida para metade, de 12,7 milhões em 1990 para 5,9 milhões em 20154.
4% da população (25,5 milhões de pessoas) sofreram de diarreia em 2015, dos quais 60% eram crianças com menos de 5 anos de idade³.
38% das instalações de assistência médica em 54 países não têm acesso a fontes básicas de água, e cerca de 20% delas não dispõem de uma infraestrutura primária de saneamento³.
Para cada US$ 1 investido em saneamento, a Organização estima um retorno de quase seis vezes, considerando os menores custos de saúde, aumento da produtividade e um número menor de mortes prematuras².
Fonte 1: Unesco, 2019
Fonte 2: Organização Mundial da Saúde (OMS)
Fonte 3: Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos – ONU-Água
Fonte 4: “Atlas on Children’s Health and the Environment“ – WHO 2017
Fonte 5: Nações Unidas
Fonte 6: Unicef